Assim se olham as Grandes Flores
Medindo-se com a sua própria Medida
Passam e não entendem as violetas
Apenas olham os Jarros de cabeça erguida
Viram as flores silvestres?
Que lindas... fazem parte da natureza
Pensei, assim
Para a violeta o lugar da Temperança
Indicando mais Luz naquela Mão que estendeu
O tapete Verde Esperança
Ao olhá-la fiquei a pensar
Um dia ela há-de lembrar:
Sempre vida com Amor e Paz
Índice que algo se está a passar
E o mundo da ilusão
Superado por esta versão
Deixou colocar essa violeta
No seu coração
Consegui entender mesmo devagarinho
Mais constância
Com esta sabedoria infinita
Algo de mais brilhante
Passam e não entendem as violetas
Apenas olham os Jarros de cabeça erguida
Viram as flores silvestres?
Que lindas... fazem parte da natureza
Pensei, assim
Para a violeta o lugar da Temperança
Indicando mais Luz naquela Mão que estendeu
O tapete Verde Esperança
Ao olhá-la fiquei a pensar
Um dia ela há-de lembrar:
Sempre vida com Amor e Paz
Índice que algo se está a passar
E o mundo da ilusão
Superado por esta versão
Deixou colocar essa violeta
No seu coração
Consegui entender mesmo devagarinho
Mais constância
Com esta sabedoria infinita
Algo de mais brilhante
Coisas pequeninas escondidas
Centram-se no infinito das coisas grandes.
Talvez para comparar a simplicidade do que existe
Estas palavras soltas que saem assim largadas
São filhotes meus engendrados
Justas Causas Vividas.
entre dois passos caídas e apanhados.
Versos que dizem tudo, sentem assim
Eles vivem comigo no Ser.
Hoje divididos, falar para quê?
São verdades e por fim saberes
Que as palavras não tecem em som
linguagem ?
gesticulada, e abandonada no tapete verde Esperança
M.U
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