SERENIDADE?
Vinda de longe, passou
Deixou vida, simples vida
Seguiu...
Perdeu-se pelo caminho
Por atalhos foi andando.
Cansada do trajecto,
Fustigada pela tempestade .
Inerências justificadas
Vidas paradas ao sabor
Do nada...nada
Perturbaram meu sono
Torturam-me a alma.
Sou caminhante errante
Nasci na tempestade.
Caminho ao sabor do vento.
Vindo de longe o som da trombeta
Fez palpitar meu ser
Ser
Por ser, Ser merece viver.
Esperança é um rebento novo
É gritar Luz.
Palpar força, sentir silêncio
Ouvi, ouvir nada....nada
Sim, o nada também é ...
E frente ao tudo eleva-se
a torre do desespero
Guardam-se as frentes
Levantam-se os véus
Desnudam-se as causas
Será? não tanto assim.
Vida para sempre será vida
Perde-se no caminho.
vende-se a preço baixo
Porque vale ouro.
Não, não é um poema
É um sentimento.
Apenas uma onda
Já passou!...
Desnudaram a alma
Ficou a Esperança.
Utilia Ferrão
Que a Esperança nunca deixe de o ser.
ResponderEliminarBom fim de semana, amiga!
Beijinhos
Maravilhosa e Doce Amiga:
ResponderEliminarUm poema delicioso e soberbo de Serenidade profunda e terna.
Possui um dom: Maravilha, quando escreve com ternura, pureza e beleza.
Siginificação.
Já registei.
Beijinhos amigos.
Sempre a estimá-la pelo imenso valor precioso que possui em versos fabulosos de encantar.
Grato pela sua amizade.
pena
Bem-Haja, adorei, amiga.
É linda, sabia?
Parabéns. Puro versejar numa Alma e coração GIGANTESCOS!