TOCAR O TEMPO
Tocar no tempo é bater no passado
Ninguém o faz voltar…
Tal a água corrente corre sem parar
Apresar a gente é viver e continuar
Aquelas mãos finas pálidas
Repousavam agora neste corpo
Esqueceram o quanto era
A flácida fraqueza dum sopro,
Junta á amálgama no tempo
Era a normalidade da ida
Compreender era quase impossível.
Mais um caminhar para a vida.
Sussurrava o pensamento
Ninguém ouvia
Qual postura diferente
Colocada em forma de céu
Crivada de estrelas brilhantes
Uma sombra envolvida num véu
Vim repousar-me aqui.
Não te feches, deixa-me entrar
Não oiças brados nem gritos.
Recolhe-me apenas neste luar.
Sussurrava o pensamento
Ninguém ouvia
Utilia Ferrão
Tocar no tempo é bater no passado
Ninguém o faz voltar…
Tal a água corrente corre sem parar
Apresar a gente é viver e continuar
Aquelas mãos finas pálidas
Repousavam agora neste corpo
Esqueceram o quanto era
A flácida fraqueza dum sopro,
Junta á amálgama no tempo
Era a normalidade da ida
Compreender era quase impossível.
Mais um caminhar para a vida.
Sussurrava o pensamento
Ninguém ouvia
Qual postura diferente
Colocada em forma de céu
Crivada de estrelas brilhantes
Uma sombra envolvida num véu
Vim repousar-me aqui.
Não te feches, deixa-me entrar
Não oiças brados nem gritos.
Recolhe-me apenas neste luar.
Sussurrava o pensamento
Ninguém ouvia
Utilia Ferrão
O passado não tem volta... caminhamos sempre para a Vida!
ResponderEliminarBom fim de semana, amiga!
beijinhos