Embrulhei num retalho de céu azul claro,
Este presente com o sol no centro.
Enfeitado com estrelinhas cintilantes
Coloquei o mundo inteiro lá dentro
Fiz uma linda embalagem.
Quando abrires abre com jeito
A beleza do todo é impressionante.
Na diversidade do conteúdo está todo o efeito.
E porque é um outro Ano…Uma outra pessoa
Rebentaram os talos na insurrecta das dúvidas.
Uma outra vida começou com pontas verdes.
Ao vê-la reconheci o que germinava no teu seio
É a vida…É ela…
Dissipou-se a timidez, libertaram-se as amarras
Nunca desististe de ti …Ele também não.
Surgiram tempestades, gelo, neve, vento, e frio
Mas tu, estavas sempre lá e Ele também estava.
Não gelaste mas ficaste tantas vezes branca.
Não tombaste com o vento das injustiças, mas abanaste tantas vezes
Não esfriaste mas foste descongelando o teu ser no Ser Eterno
È a vida…É ela…
Nunca o medo habitou teus passos…
Sabias com quem ias.
Sabias para onde ias.
Os fantasmas do passado dividiam o teu ser
Reconhecer-te agora? Só ela mesma.
É a vida…É a vida…
Um dia de madrugada a Céu ainda estrelado, decidiste ser dona de ti
Compreendeste que não vivias sozinha:
Que eras um ser como todo o ser com verdadeira vida.
Que querias viver como um ser humano, digno e justo.
Que apesar de seres de pequena estatura, tinhas atingido alguns palmos de razão.
Que todas as razões tinham razão mas a única era a alegria de viver e sentir a ávida.
Que nada nem ninguém poderiam parar a tua caminhada, pois desta conta, por traz os teus passos vinham colocar-se outros pés e dar-se coutas mãos
Não estavas sozinha…
Utilia Ferrão
Este presente com o sol no centro.
Enfeitado com estrelinhas cintilantes
Coloquei o mundo inteiro lá dentro
Fiz uma linda embalagem.
Quando abrires abre com jeito
A beleza do todo é impressionante.
Na diversidade do conteúdo está todo o efeito.
E porque é um outro Ano…Uma outra pessoa
Rebentaram os talos na insurrecta das dúvidas.
Uma outra vida começou com pontas verdes.
Ao vê-la reconheci o que germinava no teu seio
É a vida…É ela…
Dissipou-se a timidez, libertaram-se as amarras
Nunca desististe de ti …Ele também não.
Surgiram tempestades, gelo, neve, vento, e frio
Mas tu, estavas sempre lá e Ele também estava.
Não gelaste mas ficaste tantas vezes branca.
Não tombaste com o vento das injustiças, mas abanaste tantas vezes
Não esfriaste mas foste descongelando o teu ser no Ser Eterno
È a vida…É ela…
Nunca o medo habitou teus passos…
Sabias com quem ias.
Sabias para onde ias.
Os fantasmas do passado dividiam o teu ser
Reconhecer-te agora? Só ela mesma.
É a vida…É a vida…
Um dia de madrugada a Céu ainda estrelado, decidiste ser dona de ti
Compreendeste que não vivias sozinha:
Que eras um ser como todo o ser com verdadeira vida.
Que querias viver como um ser humano, digno e justo.
Que apesar de seres de pequena estatura, tinhas atingido alguns palmos de razão.
Que todas as razões tinham razão mas a única era a alegria de viver e sentir a ávida.
Que nada nem ninguém poderiam parar a tua caminhada, pois desta conta, por traz os teus passos vinham colocar-se outros pés e dar-se coutas mãos
Não estavas sozinha…
Utilia Ferrão
Em silêncio... contigo!
ResponderEliminarBjos