Acordei na tempestade daquela noite,
Condenada a descer ao poço do meu intento.
Temi as nuvens do horizonte...
Aceitei a breve evidência do evento.
Será certo a madrugada?
Revelando o epitáfio secreto, nas ondas rebeldes do mar.
Levantaram-se na espuma branca
As verdades do meu pesarem.
Toldo a pena da saudade...Escrevo...
Remos brancos na praia do silêncio...
Fazem chegar a barca da alvorada.
E o sofrimento nas pedras da cegueira
Arrastam a dor, na água enlutada.
Tantos segredos que a minha alma atravessa sem ninguém.
As lágrimas escurecem os meus olhos
Juntando-me ao grande Mar.
Faltam apenas duas gotas, essas ficam para recordar....
Praia deserta... areia fina. O pôr-do-sol
Assim o fim sem fim, entrou no grande Oceano
Utilia Ferrão
De vez em quando uma tempestade se abate sobre a barca. Temos de improvisar e procurar endireitá-la até porto seguro.
ResponderEliminarBeijinhos amiga Utilia.
Passei pra fazer uma visita e conhecer o seu blog. Gostei muito e estarei te seguindo pra voltar sempre que possível. Sobre o seu post. Seu poema é lindíssimo. Um primor.Na nossa vida sempre encontramos uma tempestade que tenta nós derrubar de nosso barco. mas sempre a força e a fé nós coloca de novo na direção do rumo certo.Deixo um beijo grande , e desejo de um ótimo fim de semana. Smareis
ResponderEliminarNão quero ser repetitiva,mas,vim zapeando e cheguei até aqui.
ResponderEliminarGostei muito. bjs
Foi bom passar por aqui
ResponderEliminarbeijos