É Para ti este poema, Meu Portugal
Este retalho de amor cortado no coração.
Deixo nos braços do Teu mar.
Para assim puderes continuar a navegar.
Nem sempre o sol brilha nas correntes de água Pura.
Nem sempre a ondulação Perdura.
Nem sempre a água Transparente é Segura.
Por vezes toma a cor do fundo em que se
acumula.
Tantas vezes verde Esperança com vegetação especifica.
Tantas vezes azul com pontas de Céu molhadas lá dentro.
Tantas vezes transportando restos de tempestade.
E é nesta onda de ideias que coloco o
meu pesar.
Deixo os meus olhos transparentes sobre Ti pousar
Com Lágrimas de sabor a sal “eles” vão falar.
Memoriando, os altos castelos e as salinas de Portugal...
Olho as águas serenas do vai e vem da corrente
Gaivotas trespassam o algures mais longe.
Mas fica sempre o Nosso Mar.
E uma História para contar.
Mãos do Homem assim a querem
transformar
Nem sempre o meu querer é o meu crer no teu Ser.
Nem sempre a Luz brilha da mesma forma.
Nem sempre a saudade espreita com veemência
È apenas um estado de Consciência
Nem sempre os pensamentos regam “Asas ideias”
Para sempre serás Portugal.
Utilia Ferrão
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Amiga Utília,
ResponderEliminarQue belos poemas tem neste seu espaço!
......
"Este retalho de amor cortado no coração.
Deixo nos braços do Teu mar.
Para assim puderes continuar a navegar."
Inspiradíssimo.
Estou sem palavras.
Apenas lhe direi que achei genial.
Obrigada e um beijinho,
Ailime
Uma bela homenagem a Portugal. Os versos são lindíssimos.
ResponderEliminarBeijos e ótima semana!
Lindo o poema! Vejo e sinto-o carregado de muita emoção! Saudades dos tempos idos!
ResponderEliminar"Fica sempre o Nosso Mar.
E uma História para contar"
Gostei da tua visita! Obrigada! =*
A tua poesia é excelente.
ResponderEliminarParabéns pelo talento poético que possuis.
Beijo.